terça-feira, 5 de outubro de 2010
Curiosidade
Atividade Educacional
Tema Central da Atividade Educacional:
Objetivos de Aprendizagem:
Ferramentas Web2.0 Utilizadas:
Após a discussão do conteúdo em sala de aula, os alunos serão informados da atividade a ser desenvolvida. A pontuação do trabalho, datas de entrega e a avaliação das atividades será também explicada. Os alunos deverão se dividir em grupo e acessar a atividade. A resposta ao exercício deverá ser entregue pelo grupo ao professor em sala de aula e cada aluno deverá preencher o formulário online. Essa atividade será feita paralelamente à continuidade dos exercícios em sala de aula. Na avaliação será considerado a apresentação, organização e correção dos exercícios propostos, a apresentação final dos gráficos bem como a indicação das propriedades solicitadas. O preenchimento do formulário também é parte da avaliação.
2 semanas
Função do 1º Grau - Matemática
Objetivos de Aprendizagem:
- Exercitar os conteúdos estudados em sala, visando a fixação da aprendizagem;
- Construção de gráficos através do estudo da função. Criação de tabelas de valores; análise das características da função a partir do comportamento do gráfico e dos coeficientes algébricos da equação;
- Trabalho em grupo para socialização e divisão de responsabilidades; atividades individuais e em grupo.
- 9º ano do Ensino Fundamental
Ferramentas Web2.0 Utilizadas:
- Google Docs
- Blog
- Twitter
- Email
Metodologia de Aplicação e Avaliação:
Após a discussão do conteúdo em sala de aula, os alunos serão informados da atividade a ser desenvolvida. A pontuação do trabalho, datas de entrega e a avaliação das atividades será também explicada. Os alunos deverão se dividir em grupo e acessar a atividade. A resposta ao exercício deverá ser entregue pelo grupo ao professor em sala de aula e cada aluno deverá preencher o formulário online. Essa atividade será feita paralelamente à continuidade dos exercícios em sala de aula. Na avaliação será considerado a apresentação, organização e correção dos exercícios propostos, a apresentação final dos gráficos bem como a indicação das propriedades solicitadas. O preenchimento do formulário também é parte da avaliação.
Cronograma:
2 semanas
Referências Bibliográficas:
- IMENES, Luiz Márcio & LELLIS, Marcelo. Matemática – 9º ano. Editora Moderna, São Paulo, 2009.
- SOUZA, Joamir & PATARO, Patrícia Moreno. Vontade de Saber Matemática – 9º ano. Editora FTD, São Paulo, 2009.
Internet:
- Veja os links importantes ao lado.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Prá Pensar...
Não devemos ter medo dos confrontos...
Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.
"Charles Chaplin"
E ainda apresentam esse espetáculo....
Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.
"Charles Chaplin"
Reportagem sobre Aprendizado
Foi publicado no jornal ODIA - 30/09/2010
Quando ir às aulas não significa aprender
De cada 10 alunos da rede municipal, 9 concluem o Ensino Fundamental sem saber Matemática
Rio - Nove em cada dez estudantes cariocas chegam ao Ensino Médio sem saber Matemática. Em Português a situação também é grave: apenas 20,8% aprenderam o que deveriam no 9º ano do Ensino Fundamental. O alerta foi dado pelos próprios alunos da rede municipal do Rio de Janeiro, que soltaram a voz numa pesquisa de opinião inédita — o Megafone na Escola, coordenada pelo Instituto Desiderata, em parceira com a Secretaria Municipal de Educação. Durante cinco meses, 134 estudantes de 8º e 9º anos aplicaram questionários a 2.194 colegas de 6º e 7º anos, e a 277 professores de 39 escolas municipais.
A voz dos alunos ouvidos na pesquisa amplifica as reivindicações de 243 mil matriculados no segundo segmento (6º ao 9º ano), considerado o mais crítico. Este ano, 20% dos estudantes que vieram do 6º ano em 2009 não ingressaram no 7º ano. Na ponta do lápis significa que 17 mil ficaram para trás na corrida pelo diploma. “É um verdadeiro funil que vai retendo os alunos até que eles desistem e abandonam a escola”, avalia Beatriz Azeredo, diretora do Instituto Desiderata.
A falta de profissionais para tirar dúvidas e auxiliar nas tarefas é apontada pelos adolescentes como uma das maiores barreiras para o aprendizado. Alunos do 8º e do 9º ano da Escola Municipal Henrique Dodsworth, em Ipanema, Vinícius Souza, 15, e Alexandre Alves, 16, concordam que muitos alunos precisam receber atenção especial dos professores para assimilar a matéria. “Quando a professora explica com calma eu entendo. Seria bom se tivesse mais alguém para nos orientar na aula”, afirma Alexandre.
Para tentar reverter o quadro, a Secretaria Municipal de Educação oferece programas de reforço escolar e ampliou o número de escolas em horário integral. “A matemática é o nosso grande problema, pois o aluno carrega a cada ano deficiências de séries anteriores e tem dificuldade de acompanhar as aulas”, diz a subsecretária de Ensino, Helena Bomeny.
Para tentar reverter o quadro, a Secretaria Municipal de Educação oferece programas de reforço escolar e ampliou o número de escolas em horário integral. “A matemática é o nosso grande problema, pois o aluno carrega a cada ano deficiências de séries anteriores e tem dificuldade de acompanhar as aulas”, diz a subsecretária de Ensino, Helena Bomeny.
Clique e veja as estatísticas : http://odia.terra.com.br/portal/rio/pdf/30_escola.pdf
Os estudantes querem aulas mais dinâmicas com recursos multimídia (computador, vídeo, fotografias). “Minha turma é agitada. Os professores conseguiriam prender a atenção se utilizassem recursos como Internet ou vídeos”, comenta a colega de classe de Alexandre, Lorena Fernanda, 14, que pensa em cursar engenharia. A subsecretária diz que os professores podem contar com planos de aula, jogos pedagógicos e vídeos desenvolvidos pelo programa Educopédia, dentro do projeto Ginásio Carioca, que a partir de 2011 oferecerá aos alunos do 6º ao 9º anos uso de novas tecnologias em sala de aula e material didático atraente.
Outra queixa apontada no Megafone é a falta de quadras esportivas. Na E. M. Calouste Gulbenkian, na Cidade Nova, a quadra nem chegou a ficar pronta. As obras foram interrompidas há cinco anos. “Nunca vi a quadra ser utilizada. Só serve para criar mosquito da dengue”, diz Manoel Gonçalves, 15 anos.
Do outro lado, professores reclamam da falta de regras de convivência e da pouca participação dos pais na vida escolar dos adolescentes. Casos como o da dona de casa Cristiane Brito, 37 anos, que leva sua filha ao colégio, são raros. “Vou às reuniões e pergunto sobre o desempenho dela”, diz a mãe de Quézia, 12, aluna do 6º ano da Calouste Gulbenkian. Hoje, 7.750 alunos do 8º ano das escolas municipais farão o Simulado Prova Rio 2010, com questões de Matemática e Português, no Maracanãzinho e no Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, das 10h às 12h.
Claudio de Moura e Castro: Aulas chatas e sem dinamismo
O resultado da pesquisa Megafone na Escola, que mostrou a situação na rede de ensimo municipal do Rio de Janeiro, não foi surpresa alguma para o educador Cláudio de Moura e Castro. Ele não hesita em responsabilizar o excesso de disciplinas no currículo pelo fracasso escolar.
1. Por que quase 90% dos alunos saem da escola sem saber Matemática?
— Há uma grande escassez de professores de Matemática em todo o País. Engenheiros e físicos poderiam dar aulas, mas o Ministério da Educação exige 400 horas de curso para que eles possam lecionar.
2. Os estudantes se queixam da monotonia das aulas. Como mudar?
— De fato a educação do Rio é ruim. As aulas são chatas. Os professores precisam torná-las mais dinâmicas e interessantes.
3. Já os professores reclamam que a família não se importa com os estudos.
— Eles têm razão. Os pais só reclamam quando os filhos tiram notas ruins, mas não fazem nada quando eles não aprendem.
4. E como resolver isso?
— É preciso chamar os pais para dentro da escola e orientá-los sobre como podem ajudar a melhorar o desempenho dos filhos.
5. As tecnologias melhoram o ensino?
— Se não mudar o método de ensino, eles só vão ter uma aula colorida. Enquanto o professor de Biologia fala em “monocotiledôneos”, eles querem saber sobre o exame de DNA do goleiro Bruno. A escola tem que ensinar a ler e escrever. O problema é que ensinam muita coisa de forma superficial. Deveriam ensinar poucas, mas de verdade.
Outra queixa apontada no Megafone é a falta de quadras esportivas. Na E. M. Calouste Gulbenkian, na Cidade Nova, a quadra nem chegou a ficar pronta. As obras foram interrompidas há cinco anos. “Nunca vi a quadra ser utilizada. Só serve para criar mosquito da dengue”, diz Manoel Gonçalves, 15 anos.
Do outro lado, professores reclamam da falta de regras de convivência e da pouca participação dos pais na vida escolar dos adolescentes. Casos como o da dona de casa Cristiane Brito, 37 anos, que leva sua filha ao colégio, são raros. “Vou às reuniões e pergunto sobre o desempenho dela”, diz a mãe de Quézia, 12, aluna do 6º ano da Calouste Gulbenkian. Hoje, 7.750 alunos do 8º ano das escolas municipais farão o Simulado Prova Rio 2010, com questões de Matemática e Português, no Maracanãzinho e no Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, das 10h às 12h.
Claudio de Moura e Castro: Aulas chatas e sem dinamismo
O resultado da pesquisa Megafone na Escola, que mostrou a situação na rede de ensimo municipal do Rio de Janeiro, não foi surpresa alguma para o educador Cláudio de Moura e Castro. Ele não hesita em responsabilizar o excesso de disciplinas no currículo pelo fracasso escolar.
1. Por que quase 90% dos alunos saem da escola sem saber Matemática?
— Há uma grande escassez de professores de Matemática em todo o País. Engenheiros e físicos poderiam dar aulas, mas o Ministério da Educação exige 400 horas de curso para que eles possam lecionar.
2. Os estudantes se queixam da monotonia das aulas. Como mudar?
— De fato a educação do Rio é ruim. As aulas são chatas. Os professores precisam torná-las mais dinâmicas e interessantes.
3. Já os professores reclamam que a família não se importa com os estudos.
— Eles têm razão. Os pais só reclamam quando os filhos tiram notas ruins, mas não fazem nada quando eles não aprendem.
4. E como resolver isso?
— É preciso chamar os pais para dentro da escola e orientá-los sobre como podem ajudar a melhorar o desempenho dos filhos.
5. As tecnologias melhoram o ensino?
— Se não mudar o método de ensino, eles só vão ter uma aula colorida. Enquanto o professor de Biologia fala em “monocotiledôneos”, eles querem saber sobre o exame de DNA do goleiro Bruno. A escola tem que ensinar a ler e escrever. O problema é que ensinam muita coisa de forma superficial. Deveriam ensinar poucas, mas de verdade.
Reportagem de Diogo Dias e Maria Luisa Barros
Tarefa de FCTWEB1
Título da tarefa:
"Na sua opinião de que forma o uso dos recursos da Web 2.0 poderá ajudar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos da área de conhecimento onde você atua?"
Introdução:
Minha disciplina é Matemática e, como sei da dificuldade dos alunos, procuro sempre contextualizar os conteúdos trabalhados. Quando o aluno retira da sua realidade uma situação e consegue associar a ela um modelo matemático proposto, ele realmente aprende pois consegue responder internamente a pergunta: “- Prá que vou precisar disso??”.
Desenvolvimento:
Dessa forma, é muito importante a utilização de novos recursos de aprendizagem. Acho interessante a utilização de vídeos e de jornais com reportagens afins, que são os “recursos primários” de multimídia. Atualmente, a evolução da informática nos trouxe infinitas possibilidades. É possível ler no jornal, ver no vídeo, localizar na web, discutir no twitter, compartilhar no Orkut, conversar no MSN, postar no blog, atualizar no celular.
No meu caso, tenho utilizado os recursos de webquest que aprendi e tenho algum material separado. Também preparei um site com alguns exercícios que o aluno poderia fazer em casa e apresentar ou enviar os resultados. Também tenho um blog onde estou postando o material que utilizo em aula com sugestões e material de apoio. Apresento sempre aos alunos links para pesquisas.
Um dos recursos que mais utilizo na internet com meus alunos é a utilização de emails e do blog para tirar dúvidas de exercícios. Eles escrevem apontando as dificuldades e, dependendo da dificuldade, eu respondo ou preparo algum material complementar para a próxima aula. Tenho tido bons resultados.
Utilizar a sala de informática da escola com eles ainda é meio complicado: poucas máquinas, muitos alunos, nenhum inspetor, etc. Mas, mesmo assim, utilizo bastante com os softwares de criação de gráficos e tabelas.
Conclusão:
De acordo com o texto, a educação está se transformando e será inevitável a mudança dos paradigmas. Os profissionais precisam evoluir, buscar novas qualificações, ampliar os seus horizontes. A interdisciplinaridade já é uma realidade e funciona com os recursos que estão disponíveis.
É lógico que ainda estamos limitados pela estrutura física da Educação do nosso País, que é muito deficiente. Mas podemos usar os recursos individualmente, pois a sociedade, em sua maioria, está acompanhando essa evolução e cabe a nós, educadores atualizados, direcionar a utilização dos recursos disponíveis para o crescimento individual dos nossos alunos.
De acordo com o texto, a educação está se transformando e será inevitável a mudança dos paradigmas. Os profissionais precisam evoluir, buscar novas qualificações, ampliar os seus horizontes. A interdisciplinaridade já é uma realidade e funciona com os recursos que estão disponíveis.
É lógico que ainda estamos limitados pela estrutura física da Educação do nosso País, que é muito deficiente. Mas podemos usar os recursos individualmente, pois a sociedade, em sua maioria, está acompanhando essa evolução e cabe a nós, educadores atualizados, direcionar a utilização dos recursos disponíveis para o crescimento individual dos nossos alunos.
Sejam Bem Vindos!!!
Oi, pessoal.
Este blog tem o objetivo de buscar novas idéias sobre educação. A princípio, ele será utilizado para as tarefas co curso FCTWEB2, mostrando algumas idéias já discutidas. Conto com as suas ideias!
Este blog tem o objetivo de buscar novas idéias sobre educação. A princípio, ele será utilizado para as tarefas co curso FCTWEB2, mostrando algumas idéias já discutidas. Conto com as suas ideias!
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